As folhas caem no outono para renovar,
Mudanças ocorrem para transbordar.
Na palma da mão um caminho.
Distorção não leva ao ninho, desfaz-se em labirinto.
E a confiança se dá pra quem se deu,
Apenas [re]vejo nascendo o que é meu.
Pode até ser paradoxo.
Contradição aparente.[ só aparente].
Alucinante talvez.
Enquanto isso, impulsos mudando.
Contrariando as interrogações.
O que era vazio começa ceder espaço para o novo.
Preenchendo de gosto.
Sem pesadelos contaminando o sorriso e manchando o domínio.
Bruna Oliveira