As folhas caem no outono para renovar,
Mudanças ocorrem para transbordar.
Na palma da mão um caminho.
Distorção não leva ao ninho, desfaz-se em labirinto.
E a confiança se dá pra quem se deu,
Apenas [re]vejo nascendo o que é meu.
Pode até ser paradoxo.
Contradição aparente.[ só aparente].
Alucinante talvez.
Enquanto isso, impulsos mudando.
Contrariando as interrogações.
O que era vazio começa ceder espaço para o novo.
Preenchendo de gosto.
Sem pesadelos contaminando o sorriso e manchando o domínio.
Bruna Oliveira
Um comentário:
... a confiança se dá pra quem se deu... certissimoooo... só assim mesmo!
Me fizeste viajar com frase “O que era vazio começa ceder espaço para o novo.
Preenchendo de gosto.” Só me fez lembrar dessa fase q to vivendo de menina apaixonada.
Fazia tempo que não lia teu blog, tinha esquecido o quanto me faz bem!!!
Saudades prima das nossas idas pro morma!
bjs
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