Observando bem ela se perguntou: A quem vamos enganar?
Observando bem ela se respondeu: Renego o seu sempre igual.
Contos são escritos e não vividos.
São cantos poetizados.
Desejos letrados,
No íntimo tatuados e reprimidos.
Nada além disso...
O eterno retorno faz sentido.
"Nietzschiando" o escrito, me dobro em círculos e permaneço aqui.
Longe do seu igual e perto do meu infinito.
Bruna Sousa
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