quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Versejando o presente.

Observando bem ela se perguntou: A quem vamos enganar?
Observando bem ela se respondeu: Renego o seu sempre igual.

Contos são escritos e não vividos.
São cantos poetizados.
Desejos letrados,
No íntimo tatuados e reprimidos.

Nada além disso...

O eterno retorno faz sentido.
"Nietzschiando" o escrito, me dobro em círculos e permaneço aqui.
Longe do seu igual e perto do meu infinito.

Bruna Sousa

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