O escuro foi iluminado pelo mar.
O sol brilhou na superfície de um olhar.
O copo pode até ser de papel, mas o medo nunca pode afogar.
Será que todos os caminhos dão no mesmo lugar?
Dedilhando em doze cordas, o som que se ouvia era sempre os nossos lábios a cantar.
A cantar sorrisos,
A cantar carinho,
A cantar a paz de nossas mãos a se entrelaçar.
Um menino,
Um peixe,
Um sol e o nosso mar.
Uma bonita,
Uma índia,
Uma neve e nosso gostar.
Aquilo de dá no coração,
Encandeia e faz desejar que onde quer que esteja o sol e o mar,
Ela sempre esteja a brilhar e ele a transbordar.
Bruna Sousa
2 comentários:
Um poema iluminado.
Também tenho um poema assim.
Mas nem tão bom quanto.
arrasou no final!
adorei =) beijos
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