segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Sol e mar.

O escuro foi iluminado pelo mar.
O sol brilhou na superfície de um olhar.

O copo pode até ser de papel, mas o medo nunca pode afogar.
Será que todos os caminhos dão no mesmo lugar?

Dedilhando em doze cordas, o som que se ouvia era sempre os nossos lábios a cantar.
A cantar sorrisos,
A cantar carinho,
A cantar a paz de nossas mãos a se entrelaçar.

Um menino,
Um peixe,
Um sol e o nosso mar.

Uma bonita,
Uma índia,
Uma neve e nosso gostar.

Aquilo de dá no coração,
Encandeia e faz desejar que onde quer que esteja o sol e o mar,
Ela sempre esteja a brilhar e ele a transbordar.

Bruna Sousa


2 comentários:

Anônimo disse...

Um poema iluminado.
Também tenho um poema assim.
Mas nem tão bom quanto.

Renata Paes disse...

arrasou no final!
adorei =) beijos